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Terapia

Espaço dedicado a trazer um resumo sobre todo o processo de terapia e suas dúvidas mais frequentes

Como ter um tratamento terapêutico eficiente?

Cada paciente é única e, justamente por isso, cada tratamento também precisa ser único.

O sucesso do processo de terapia depende de uma série de fatores, mas acredito que três pontos são comuns a todo tratamento eficiente: 

  • Embasamento teórico robusto

  • Comprometimento da psicóloga e da paciente

  • Adaptação de toda teoria e da técnica às necessidades, ao contexto e às vivencias da paciente

O tratamento precisa fazer sentido para você, estar adequado às suas necessidades e, até mesmo, à algumas das suas preferências!

Para cada paciente, crio um plano de tratamento, que será como uma espécie de bússola nos guiando em direção ao melhor aproveitamento possível das sessões, que acontecerão na modalidade online.

Ficou alguma dúvida?

Psicóloga Fernanda Lima sorrindo segurando uma caneta em seu local de atendimento psicológico online
Mesa com um caderno aberto e uma caneta destampada, ao lado esquerdo, uma xícara de café com alguns livros ao fundo

Como surgem os transtornos mentais?

Seria ótimo poder te dizer o contrário, mas, até o momento, não há uma maneira de identificar um único motivo responsável pelo surgimento dos transtornos mentais.

Eles são desencadeados por uma série de fatores e seu surgimento pode estar relacionado à nossa história de vida, fatores biológicos e hereditários/genéticos. 

 

Além disso, para que um transtorno se desenvolva, também é necessário um ambiente propício para isso; aqui, falamos de contexto social e familiar, por exemplo, o ambiente em que estamos ou em que crescemos.

Transtornos recorrentes

Abaixo, você vai encontrar um pouco sobre os transtornos mais recorrentes na minha prática clínica e a ideia principal do tratamento de cada uma delas. Vem conferir?

Depressão

A depressão costuma estar relacionada à desesperança, à falta de perspectiva com relação ao futuro e seus sintomas, na maioria dos casos, fazem com que a pessoa deixe de fazer coisas das quais gostava e que costumavam ser importantes.

Por esse motivo, um dos principais focos do tratamento da depressão é o que chamamos de ativação comportamental.

Essa técnica consiste em conseguir que, ao longo das sessões, o paciente se torne novamente apto para manter suas tarefas diárias.

Além disso, possíveis crenças negativas e não condizentes com a realidade também receberão atenção.

Ansiedade

A ansiedade é uma emoção, como o medo ou a raiva. 

A grande questão é que, quando desregulada, chegando ao estado patológico, costuma estar associada à pensamentos catastróficos, em que a paciente prevê os piores cenários para as situações que vivencia, tem muitas preocupações sobre o futuro e pensamentos recorrentes a respeito do passado e de seus erros.

Esses pensamentos podem vir acompanhados de sintomas físicos, como coração acelerado, suor, sensação de falta de ar, tremores e ruborização do rosto. 

A ansiedade costuma fazer com que a paciente se desconecte, aos poucos, da realidade e do momento presente e passe a viver cada vez mais imersa em seus pensamentos e preocupações.

Levando tudo isso em conta, o foco do tratamento, geralmente, estará nos pensamentos, em ensinar o paciente a avaliá-los e, possivelmente, concluir que a maioria deles não são verdades absolutas ou previsões reais do que acontecerá.

Uma vez que entendemos que pensamentos, emoções e comportamentos estão inter-relacionados, intervenções em qualquer um deles impactam em todos os outros, o que é bastante útil, quando esse impacto é positivo.

Fobias

A fobia consiste num medo exagerado e, por vezes, incapacitante, de uma situação ou objeto. 

Exemplos de objetos fóbicos: agulha, palhaços, animais ou insetos e contato social. 

Seguindo a premissa de que só perdemos o medo daquelas coisas às quais nos habituamos, o tratamento para esse transtorno tem como ponto principal a aplicação da técnica de dessensibilização sistemática, que consiste na aproximação gradual e de acordo com as condições do paciente, do objeto fóbico, em vários níveis, desde o mais simples, até o mais desafiador. 

Em paralelo, são treinadas algumas técnicas de relaxamento para alivio do stress gerado, quando em contato com essas situações ou objetos, além de trabalharmos a questão cognitiva envolvida nesse medo exagerado.

Ficou alguma dúvida?

Fernanda Lima Santos | CRP 06/192404

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